Confira aqui o posicionamento completo do IBP no âmbito da transição energética, tendo como objetivo principal contribuir para uma trajetória de descarbonização até 2050.
O IBP trabalha com o tema da Transição Energética desde 2017, quando teve o posicionamento aprovado pelo seu Conselho de Administração. Esse movimento também culminou na criação da Comissão de Mudanças Climáticas, no início de 2018, cuja missão é atuar para disseminar o conhecimento, promover as boas práticas e engajar as suas associadas na redução das emissões de gases de efeito estufa e na transição para uma economia de baixo carbono.
Nos dois primeiros anos, a Comissão trabalhou para um amplo nivelamento de conhecimento entre seus integrantes, abordando temas como Cenários de Matriz Energética, Precificação de Carbono e NDC Brasileira, seguido de apresentações técnicas em assuntos mais específicos, como: Gás Natural, Termelétricas, Diesel HVO e RenovaBio.
A Comissão conta hoje com 28 empresas, reforçando a importância da discussão da Transição Energética no cenário de O&G brasileiro.
O conhecimento é um dos ativos mais importantes da missão do IBP e, alinhado ao seu DNA, o Instituto também vem promovendo diversos eventos e debates para engajar o setor de O&G em torno do tema. Desde 2018, já realizou três edições do Ciclo de Debates sobre Transição Energética, promoveu o Fórum on-line de CO2, dedicou um bloco específico sobre o tema no Congresso da Rio Oil & Gas 2020 e realizou uma edição dos Diálogos ROG sobre Mudanças Climáticas.
Em 10 março de 2021, foi aprovada a criação do Comitê de Transição Energética subordinado ao Conselho de Administração do Instituto. O Comitê dará suporte técnico e será responsável por estimular a reflexão do tema e sua evolução dentro da indústria de O&G.
Com mais de 60 anos de atuação, o IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, se consolidou como o representante institucional do setor de energia no Brasil.
Atuando de forma abrangente em toda a cadeia de óleo e gás, o Instituto visa o contínuo aperfeiçoamento da indústria, em escala global, promovendo a sustentabilidade econômica e socioambiental da cadeia produtiva, com atuação diversa, inclusiva, socialmente responsável e reconhecida pela sociedade.