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Abrigada pelo IBP, por meio de sua Diretoria Executiva de Downstream, a Associação Brasileira de Downstream completa neste mês dois anos de existência, consolidando sua atuação como interlocutora do setor na discussão sobre a reorganização do mercado de combustíveis e no posicionamento dos principais direcionadores para ampliação da competição e o aporte dos necessários investimentos à garantia do abastecimento nacional.

Pavimentando o futuro do segmento

Neste período, apoiada por seus 18 associados e reunindo cerca de 270 representantes ativos em seus comitês, grupos de trabalho e conselhos, realizou mais de  260 reuniões com diferentes esferas dos poderes públicos – executivo e legislativo -, 100 encontros com entidades do segmento e participação em 34 consultas e audiências públicas. Além disso, foram produzidos e publicados vários posicionamentos, artigos e notas sobre temáticas relacionadas ao setor.

A Diretoria Executiva de Downstream do IBP baseia a sua atuação em 5 pilares estratégicos:

  • Defesa da abertura de mercado: visando à consolidação de um ambiente de negócios saudável, mais dinâmico e competitivo, com respeito à livre iniciativa e com segurança jurídica e regulatória para atração de novos investidores;
  • Simplificação tributária: defendendo a implementação de medidas estruturantes e de longo prazo como a sistemática monofásica para os derivados fósseis e biocombustíveis, que promoverá a almejada simplificação do regramento tributário do setor e trará como resultado maior previsibilidade orçamentária, eficácia na fiscalização e redução das práticas irregulares;
  • Transição energética no downstream; defendendo opções de descarbonização e diversificação da matriz de combustíveis e lubrificantes, a partir da introdução de biocombustíveis avançados, da valorização da transformação do refino brasileiro e da consolidação do Renovabio e do programa Combustível do Futuro;
  • Combate ao mercado irregular: promovendo ações que favoreçam a ética concorrencial e inibam as práticas irregulares contumazes no mercado de combustíveis;
  • Fortalecimento das práticas ESG no segmento de downstream: incentivando o aumento da eficiência e da segurança nas operações, com soluções competitivas e sustentáveis.