Desde o início da reabertura das economias globais e relaxamento das medidas de distanciamento social, o consumo global de petróleo e combustíveis líquidos superou a produção na maioria dos meses, pressionando os preços internacionais do petróleo para cima. A U.S. Energy Information Administration (EIA, na sigla em inglês) estima que essa situação se inverterá já em 2022.
Na análise por produtores, observa-se que as maiores contribuições para o aumento da produção virão dos EUA e da OPEP, em especial da Arábia Saudita, tanto para este ano quanto para o próximo. Por outro lado, estima-se que a produção russa cairá cerca de 1,4 milhão de barris por dia em 2023, ficando estável em 2022.
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