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Na semana em que foi celebrado o Dia Nacional da Inovação (19/10), o IBP, com o apoio de suas áreas internas, promoveu diversas iniciativas voltadas para Tecnologia e Inovação com o objetivo de aumentar o engajamento, reforçando seu compromisso com o tema, trabalhado ativamente para impulsionar novas soluções que apoiem o desenvolvimento do setor de petróleo e gás.

Confira abaixo um pouco de tudo que aconteceu:

3ª edição do Vitrine Tecnológica
No dia 15 de outubro, o iUP – hub de inovação do IBP – e a área de Associados realizaram a terceira edição do Vitrine Tecnológica de 2024. O evento contou com a participação da Melissa Fernandez, Gerente de Tecnologia e Inovação do IBP, e o Roberto Ardenghy, presidente do IBP que destacou o impacto do evento.

“Hoje encerramos uma série de apresentações com startups que trouxeram soluções inovadoras. Da primeira edição até agora, tivemos 10 apresentações voltadas a soluções inovadoras para os desafios do setor de O&G, abordando temas como otimização de estoque de combustível, identificação de fadiga nos trabalhadores, descomissionamento de ativos, robótica, entre outros. Hoje, além das startups, os vencedores da competição acadêmica da ROG.e e 14 empresas associadas do IBP irão apresentar suas soluções tecnológicas”, explicou o presidente.

Entre as startups participantes, Ez Volt, representada por André Soler, apresentou a iniciativa “Solução para Recarga de Frotas Corporativas”. Em seguida, Glaucia Gomes, da RFID Brasil, mostrou o “Sistema de Automação de POB & Mustering”, focado na gestão de pessoas a bordo.

Representando a Smarthis, Luiz Pinho apresentou uma ferramenta de RPA (Automação de Processos Robóticos) para melhorar a eficiência dos colaboradores das empresas de todas as áreas. Já a Voltpile, representada pelo Victor Fernandes, destacou a criação de novas baterias, mais limpas, eficientes e confiáveis do que do que as disponíveis no mercado atualmente.

Dois dos três grupos finalistas da Competição Acadêmica ROG.e 2024, realizada dentro do iUP Innovation Connections, a Power Minerva e ArmazEnergy apresentaram soluções voltadas à produção de hidrogênio verde e descarbonização industrial, objetivo de alcançar a meta de net zero até 2050.

Além das startups, empresas associadas ao IBP apresentaram suas soluções tecnológicas para o setor de O&G: Academia do Universitário, Altave, Capco, Geowellex, Heliosfera, Imagem Geossistemas, KSAT – Kongsberg Satellite Services, MXM Sistemas, Oceaneering, Pix Force, TCS – Tata Consultancy Services e Vibra.

Workshop de Inteligência Artificial
Também no dia 15 de outubro, o IBP recebeu Ricardo Santana, da KPMG Brasil, para uma apresentação sobre Inteligência Artificial (IA). Durante a palestra, ele ressaltou o avanço acelerado da IA e seu impacto no trabalho e no lazer: “A IA é uma tecnologia que nos auxilia em várias tarefas cotidianas. Por exemplo, eu utilizo um assistente para resumir meus e-mails. Estudos comprovam a eficiência dessas ferramentas, e o Brasil já é o quinto país que mais utiliza IA registrando um aumento de 1.070% no uso em apenas 12 meses.”

O avanço da IA está transformando o mercado e sua presença nas atividades diárias tende a crescer em todos os setores.

Mentes de Energia
No dia 16/10, o Comitê Jovem do IBP realizou mais uma edição do evento Mentes de Energia. A edição abordou o tema “Tecnologias Disruptivas na Indústria de Óleo & Gás e Energia” e contou com a participação da Melissa Fernandez, Gerente de Tecnologia e Inovação do IBP e Guilherme Veloso, Innovation & AI Costumer Engagement Lead. A próxima edição do evento acontecerá em dezembro.

Radar Tecnológico
Mais uma ação de sucesso do IBP foi o lançamento do Radar de Tendências em Descarbonização para a Indústria de Óleo e Gás, um estudo que analisou 48 mil artigos científicos publicados globalmente, além de 180 mil patentes e soluções comerciais e indica tecnologias para descarbonizar o setor.

Cinco áreas estratégicas são o alvo da indústria para avançar na transição energética e se adaptar à nova realidade: biocombustíveis; eólicas offshore; alteração de processos produtivos, de monitoramento e de máquinas (gêmeos digitais, eletrificação de plataformas offshore); captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS); e retenção e atração de talentos. Esses são os principais sinais identificados no estudo.

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