Na última semana, o Ensaio Energético publicou um artigo recente dos professores Felipe Freitas da Rocha (Pesquisador do Instituto de Energia da PUC-Rio e consultor na Prysma E&T Consultores), Edmar de Almeida (professor e pesquisador do Instituto de Instituto de Energia da PUC-Rio (IEPUC) e Presidente eleito da Associação Internacional de Economia da Energia – IAEE) e Eloi Fernández y Fernández (Diretor do Instituto de Energia da PUC-Rio), que apresenta uma análise detalhada das perspectivas de evolução da arrecadação de participações especiais no setor de óleo e gás (O&G) nos próximos anos.
Os autores basearam suas avaliações no crescimento esperado da produção doméstica, conforme estabelecido no Plano Decenal de Expansão de Energia 2032 da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Para simplificar as premissas, foram considerados valores como o preço do barril Brent em US$ 80, com apresentação de cenários adicionais a US$ 60 e US$ 100 e taxa de câmbio fixada em R$ 5,00 para o período de análise.
Os dados levantados estimam que o potencial de arrecadação pode chegar a R$ 219 bilhões em 2029 e R$ 1,67 trilhão agregado no período de 2024 a 2032, mostrando a relevância do setor para o equilíbrio fiscal do país.
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