Proposta reflete o novo plano estratégico da organização e atualiza sua marca, missão, visão, valores, princípios e governança
O novo estatuto do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) foi aprovado nesta sexta-feira (14/08) por seus associados durante a 19ª Assembleia Geral Extraordinária, a segunda que ocorre em ambiente virtual em função da pandemia da Covid-19. As mudanças no documento refletem a revisão do Plano Estratégico do IBP, que atualizou a marca, missão, visão, valores, princípios e governança do Instituto.
As alterações compreendem a missão de promover o fortalecimento do setor de energia, com foco no desenvolvimento de uma indústria de petróleo e gás natural competitiva e sustentável, gerando benefícios amplamente reconhecidos pela sociedade.
Além disso, a nova visão institucional tem como objetivo posicionar toda cadeia de O&G nacional entre as mais competitivas do mundo, com destacada promoção de conhecimento e relevância para a população.
O IBP ainda passa a ser reconhecido por “Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás”. O escopo de atuação da instituição foi redefinido para fortalecer e dar mais foco em upstream (exploração, perfuração e produção), midstream (refino, logística) e downstream (distribuição e comercialização).
“Nasce um novo IBP hoje, a partir de um processo robusto de reflexão. Temos que evoluir de acordo com as mudanças no contexto da indústria de energia, ao mesmo tempo em que mantemos a solidez de nossos valores e princípios”, comenta Clarissa Lins. Estas mudanças estão direcionadas para ampliar e fortalecer:
O IBP ainda reforçou seu compromisso com a atuação voltada para uma agenda setorial mais ampla, relevante e comprometida com a sustentabilidade, composta por mudanças climáticas e transição energética, além do comprometimento com o fomento amplo para a constante inovação e novas aplicações tecnológicas.
O portfólio de serviços e atividades do IBP passa a priorizar atividades que atendam à geração de retorno acima do breakeven, a contribuição para atividade das associações, o impacto na marca para reforço da reputação do Instituto e alinhamento à missão, visão e valores da organização, tendo eficiência e produtividade como premissas.
“Desta forma, buscaremos maior eficiência e produtividade no aperfeiçoamento de nosso portfólio de serviços”, ressalta Clarissa Lins.
A estrutura organizacional foi reformulada e aperfeiçoada, seguindo as melhores práticas globais de governança.
Renovado em seu formato e buscando equilíbrio e independência, o Conselho de Administração terá 17 membros, 7 para a Associação Brasileira de Exploração e Produção (Abep), 7 membros da nova Associação Brasileira de Downstream (ABD) e 3 destinadas a conselheiros independentes, sempre de notório saber. Todos os integrantes são eleitos em assembleia pelas associadas. A presidente também participa das reuniões do Conselho de Administração, como membro convidado, sem direito a voto.
Além da presidente, a diretoria-geral é composta agora por 4 diretores-executivos, antes denominados Secretários Geral e Executivos.
Outra mudança relevante é a constituição de um Conselho Consultivo, composto por até 15 membros eleitos em Assembleia Geral, para apoiar e orientar decisões do Conselho de Administração.