Após a crise econômica de 2015-16, que reduziu o consumo de combustíveis no país diante da sua correlação com o ciclo econômico, e dos impactos das restrições de mobilidade durante a pandemia, especialmente sobre gasolina e etanol hidratado, o consumo tem observado relevante crescimento nos últimos dois anos conforme as medidas de restrição foram sendo afrouxadas.
Em relação aos patamares de 2019, as vendas de gasolina encerraram o ano de 2022 com crescimento de 12,8%, enquanto as vendas de diesel subiram 10,3%, ambos atingindo seus recordes históricos.
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