O investimento em energia de baixa intensidade de carbono torna-se cada vez maior à medida que os países buscam se aproximar das metas estabelecidas no Acordo de Paris de 2015. Enquanto os mercados emergentes mantiveram praticamente constantes os investimentos desde 2014, economias como a China ampliaram os dólares investidos em energias de baixo carbono em mais de 70%. Os países em desenvolvimento, em virtude das condições restritivas do ponto de vista econômico, têm maior dificuldade em viabilizar investimentos em fontes energéticas alternativas, o que explica o patamar praticamente constante de investimentos desde 2014.
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